Quando a gente acha que está tudo OK, vem mais uma bomba:
Já é sabido que o COVID-19 foi associado a danos no miocárdio e alterações estruturais do coração, bem como problemas de coagulação e até mesmo microangiopatia, uma condição que pode causar pequenas cicatrizes no cérebro. Agora em Dezembro de 2022, foi publicado um estudo com o objetivo de avaliar o risco de insuficiência cardíaca após a infecção. Os pesquisadores revisaram dados coletados até Setembro de 2022 e a conclusão é bem triste: os sobreviventes da COVID-19 têm um risco aumentado de 90% de chances de desenvolver a insuficiência cardíaca dentro de 9 meses após a infecção.
Também é importante citar que fatores como história prévia de hipertensão e a idade do paciente está diretamente relacionado ao aumento do risco, especialmente na fase inicial pós-aguda da infecção.
Ou seja, o melhor jeito, ainda é se cuidar e prevenir.
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