E aí, minha gente? Mekicestão?

Hoje, 19 de Janeiro, é celebrado o Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional. Daí eu pensei: “Bacana! Preciso falar sobre isso no blog”. E logo em seguida: “Certo! E eu por acaso sei o que é Terapia Ocupacional?”. Para logo depois: “Talvez seja exatamente isso o que preciso falar”…

Então fui ao Google.

A primeira coisa que descobri é que o Conselho de Fisioterapia é, também, o de Terapia Ocupacional! Tem o COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) e os 18 CREFITOs (Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional). Eu não fazia ideia.

E aí eu fui ver a definição de Terapia Ocupacional no site do COFFITO:

Profissão nível superior voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas, através da sistematização e utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos, na atenção básica, média complexidade e alta complexidade.

Traduzindo:

O terapeuta ocupacional trata pessoas que tenham algumas dificuldades em realizar tarefas simples do dia a dia, seja por problemas genéticos, seja por acidente ou até por alguma doença que adquiriu durante a vida, como infectados pelo vírus HTLV.

Qualquer pessoa que tenha dificuldade em fazer tarefas cotidianas pode fazer terapia ocupacional, de crianças a idosos. O profissional vai avaliar o paciente e propor atividades que vão ajudar a desenvolver habilidades. Por exemplo, a pessoa que tem depressão ou ansiedade pode fazer atividades que vão tirar um pouco o foco do problema, treinar a autoestima, o senso de propósito e desenvolver uma rotina satisfatória, que possa ajudar a pessoa a ter um pouco mais de autocuidado e independência. Pode ajudar crianças ou adultos com autismo com atividades que desenvolvam a sociabilidade. Pode estimular, através de brincadeiras, por exemplo, a coordenação motora, sensorial e neurológica. A Terapia Ocupacional, ao final das contas, contribui para a reabilitação do paciente, seja motora, cognitiva, emocional…

Eles podem atuar em hospitais, creches, clínicas particulares, escolas, casas de repousos para idosos, prisões (sério!), instituições de ensino inclusivo, em Programas de Atenção a Saúde Mental e Saúde da Família… Até Acupuntura, gente!

E é necessário fazer uma graduação para ser Terapeuta Ocupacional, viu? Como disse ali o CREFFITO, é uma profissão de nível superior e diferente da Fisioterapia, que é focada no movimento em si, enquanto a Terapia Ocupacional é mais ampla, podendo se focar na Saúde Mental, socialização, ocupação humana…

Cara, sério! Achei maravilhoso descobrir essas coisas sobre Terapia Ocupacional e fiquei meio bolada por não ter tido essa curiosidade antes… São profissionais fundamentais no restabelecimento da saúde e que precisam ter o reconhecimento que merecem.

Parabéns, Terapeutas Ocupacionais!

Se quiserem saber mais, deem uma fuçada no site do COFFITO.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


veja mais